O Estado Nacional Moderno Absolutista (Parte I)

Nas aulas anteriores iniciamos os assuntos sobre a Revolução Francesa e a Reforma Protestante.Começamos a falar pelas visões dos pensadores como  Thomas Hobbes, que foi autor do livro ''Leviatã", em que no mesmo relatava existência de um monstro que era encontrado nos mares e era ''imortal''. Ele faz essa relação com o poder absolutista onde o Leviatã simbolizava o próprio estado, uma instituição poderosa e necessária para a vida em sociedade.

No período do estado moderno, surgiram vários pensadores que colocavam a posição da igreja diante do povo em cheque. Para os pensadores, a presença da igreja na política deveria ser remota. Levando em conta que nessa mesmo época, a ascensão da burguesia era grande e ela necessitava de uma religião que não a punisse pelo acúmulo de capital. E na mesma época havia o fato de que o feudalismo estava cedendo espaço para as monarquias nacionais, que colocavam o rei acima dos poderes da igreja.

Teocentrismo → Antropocentrismo = Deus deixa de ser o centro do universo e o homem passa a ser o centro de tudo. 


Para a burguesia a divisão em feudos não era nada favorável, pois cada feudo tinha as sua leis e o seu Rei. A burguesia para estabelecer sua funções precisava de um ''Estado Unificado'', ou seja de um figura central que permitira suas atividades comerciais e que estabeleceria leis diante de toda uma sociedade e não deixasse que desejos particulares pudessem prevalecer sobre a vontade de todos.


 Exemplo simples de organização de um Estado absolutista. 




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